Notas do Turismo Paulista de 28 a 31 de janeiro de 2010

RUBENS  E  NÉIA
Eles eram os donos de umas terras onde se ergueu uma boa cidade banhada pelo Rio Paraná. Todo o grande amor entre o casal, cantado em verso e prosa, uniu também os seus nomes. A fusão de Rubens com Néia (apelido da esposa Nair) gerou o nome: Rubinéia.
O represamento do Rio Paraná e a consequente formação do Lago de Ilha Solteira propiciou excelentes possibilidades turísticas para Rubinéia onde construíram, às margens do citado lago, dezenas de ranchos, vários clubes e colônias de férias. 
Inclusive o clube do Centro do Professorado Paulista (CPP) que oferece passeios inesquecíveis no seu barco “Professorinha” indo até a Ponte que liga o Estado de São Paulo ao Mato Grosso do Sul. 

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Notas do Turismo Paulista de 21 a 24 de janeiro de 2010

VALE  HISTÓRICO  PAULISTA

À época, um dos mais importantes centros econômicos do Brasil, o Vale Histórico Paulista se apoiava na produção cafeeira. 
Tal atividade proporcionou o rápido crescimento da região, trazendo riquíssimos sobrados urbanos e imponentes sedes de fazendas que ainda ali estão para você atestar a grandeza de quase um século e meio de progresso e abastança. 
As seis cidades que compõem o Núcleo de Turismo ‘Vale Histórico Paulista’ são: Arapeí, Bananal, Areais, Silveiras, Queluz e São José do Barreiro. “- A distância entre uma cidade e outra é dada pela jornada de um cavalo” – conforme nos diz Eliane Leite, da Fazenda São Francisco. 

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Notas do Turismo Paulista de 14 a 17 de janeiro de 2010

REVITALIZAÇÃO
Revitalização é uma palavra de permanente uso entre os profissionais do Turismo e, igualmente, é do interesse da população. 
Em qualquer cidade sempre existirá algo para recuperarmos, renovarmos, ou melhorarmos e, quando não, algo para ser inventado.  
Não raro, entretanto, tais pontos podem ficar abandonados ou ter seus cuidados desleixados ou olvidados. É quando se torna necessária a revitalização de áreas ou bairros abandonados ou ociosos. Mesmo sem chegar a tanto, você pode querer incrementar o comércio do lugar.
Recomenda-se estimular e incentivar a criação, no citado local, de pólos de atração turística ou de um pólo de eventos, variando um ou outro, de acordo com as características e as necessidades de cada cidade. E tem mais: sem festa, não costuma “cair a ficha” de ninguém! 
 

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Notas do Turismo Paulista de 07 a 10 de janeiro de 2010

VOANDO EM PARAPENTE
Se você deseja voar em Parapente, saiba que a Associação Brasileira de Parapente procura manter critérios rígidos na homologação dos seus instrutores e pilotos em geral. 
Por tal razão, a ABP recomenda procurar sempre os Clubes, os Instrutores e Pilotos de Vôos duplos vinculados à ela se quiser aprender e praticar a modalidade com segurança (11) 3661-1478. 

No Estado paulista temos 12 escolas em Atibaia, Itapira, Praia Grande, Santos, São Vicente, São José dos Campos, Socorro e na Capital. São 10 escolas em Minas Gerais, 2 no Paraná, etc.

O parapente é provavelmente a forma mais pura que um ser humano pode utilizar para voar. É silencioso e prático: com um equipamento feito essencialmente de tecido e linhas. O piloto voa por distâncias enormes. Onde ele pousar, basta dobrar o equipamento, colocar na mochila e sair andando. E é um espetáculo que sempre agrada aos olhos dos turistas. 

Foto da “Escola Flutuar”, de Jaraguá do Sul, SC.

Foto da “Escola Flutuar”, de Jaraguá do Sul, SC. 

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