Esse é um programa criado para dar estrutura às pessoas que sempre fizeram peregrinação ao Santuário Nacional de Aparecida. O programa oferece as necessárias pousadas e pontos de apoio.
A criação ocorreu em 2003. Foi inspirado no conhecido caminho espanhol. Um grupo de amigos acolheu a idéia e, assim, iniciaram os primeiros contatos com prefeituras e paróquias das cidades por onde passaria a trilha para os peregrinos.
Inicialmente o trajeto de 497 km previa uma rota lógica atendendo o perfil do peregrino até a cidade de Aparecida. A maior parte do percurso atravessa a Serra da Mantiqueira por estradas vicinais, trilhas, bosques e asfalto, proporcionando momentos de reflexão e fé, saúde física e psicológica e integração do homem com a natureza.
Tal qual acontece na Espanha (Compostela), o nosso Caminho da Fé também dispõe de várias opções para o seu início.
Pode ser iniciado em Cravinhos, Santa Rosa do Viterbo, São Carlos, Descalvado, Tambaú, Franca, Mococa, São Sebastião da Grama, São João da Boa Vista, São Simão, e algumas cidades mineiras.
Seguindo sempre as setas amarelas, o peregrino vai reforçando a sua fé, observando a natureza privilegiada, e superando as dificuldades do Caminho que é a síntese da própria vida.
Aprende que o pouco que ele necessita cabe na mochila e vai despojando-se do supérfluo.
Quando estiver percorrendo o Caminho da Fé, a pessoa estará exercitando a capacidade de ser humilde, compreenderá a simplicidade das pousadas e das refeições.
Em cada parada, o caminhante também estará contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das pequenas cidades.
A caminhada propicia, assim, a integração cultural de seus habitantes com a dos peregrinos que são oriundos de todas as regiões do Brasil e também de diferentes partes do mundo.
Associação Amigos do Caminho da Fé (19) 3642-2751, dias úteis.
Todos os dias e em todos os meios de comunicação, você ouve dizer algo sobre o Meio Ambiente e as necessidades de providências quanto à sua preservação antes que o mundo acabe por falta de cuidados.
Todos ouvem. Mas, nem todos cuidam do que ouvem. A começar pelas autoridades que sempre dizem que a população precisa colaborar.
Só que eles não dizem que foram eleitos (ou designados) para cuidar e resolver o problema. Aliás, tais autoridades são pagas para cuidar disso. Porém, quais delas estariam cuidando?
Por seu turno, a maioria dos cidadãos finge que defende o Meio Ambiente, mas é só da língua para fora.
Não vemos ações. Apenas discursos. Um e outro Dom Quixote sempre aparece. Mas, qual apoio que eles recebem?
Nós queremos ver mais ações e não ouvirmos os blá-blá-blás.
O Governador Geraldo Alckmin, para citarmos um bom exemplo, reforçou no seu governo os cuidados com os Projetos Ambientais Estratégicos através da sua Pasta de Meio Ambiente. Então, parece que de um lado a coisa começou a andar.
Agora queremos ver cada Prefeitura pegar o seu bastão e a população de cada município arregaçar as mangas. Alguma coisa já está aparecendo. Mas, é muito pouco. Queremos muito mais.
Os Projetos já implantados que nos lembramos são os seguintes: (1) Aquíferos, (2) Mananciais, (3) Mata Ciliar, (4) Desmatamento Zero, (5) Cobrança do Uso da Água, (6) Praia Verde, (7) Unidades de Conservação, (8) Licenciamento Unificado, (9) Pesquisas Ambientais, (10) Mutirões Ambientais, (11) São Paulo Amigo da Amazônia, (12) Serra do Mar, (13) Fauna Silvestre, (14) Ecoturismo, (15) Município Verde, (16) Etanol Verde, (17) Respira São Paulo, (18) Esgoto Tratado, (19) Lixo Mínimo, (20) Reforma Administrativa, e (21) Cenários Ambientais 2020. Em qual você vai se engajar?
(Texto de Jarbas Favoretto, MTb 32.511 – 31/ fevereiro/2018)
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